Sabemos que em meio à crise do COVID-19, o mundo do varejo está vivendo um mar de desafios e incertezas. No entanto, percebemos que, em função disso, o E-commerce representa uma alternativa para o pequeno e médio varejista.
O início da quarentena oficial no Brasil gerou o fechamento de lojas físicas, por isso muitos lojistas enxergaram nos canais digitais uma maneira de continuarem vendendo. Em paralelo, o comportamento do consumidor também se adaptou e gerou mudanças, neste período. Por isso, observamos que o perfil de novas lojas criadas também mudou, acompanhando essas novas tendências de consumo.
Analisamos um aumento expressivo nos segmentos de games, fitness e delivery de comida, substituindo outros menos domésticos como restaurantes, bares, academia e cinema.
Como o esperado, também registramos um aumento em segmentos de primeira necessidade: lojas de alimentos, artigos para bebês, como fraldas e papinhas, bem como produtos de proteção pessoal como álcool gel, máscaras e luvas.
A necessidade de distanciamento social e o receio de descumprir as orientações das autoridades, gerou uma necessidade de estocagem de produtos, o que justifica esse aumento, durante o período.
Em tempos tão turbulentos como o atual, o consumo online se abalou muito pouco ou, em alguns casos, até cresceu!
Sua loja se encaixa em um desses segmentos? Você é lojista e ainda não sabe muito bem qual foi o grande impacto que o Coronavírus trouxe para o varejo?
Para responder essas perguntas, lançamos um relatório com todo o impacto que coronavírus gerou no comércio eletrônico brasileiro, no mês de março, período pré-quarentena (1/03 a 15/03) e pró-quarentena (16/03 a 31/03). Um documento criado a partir da própria base de dados da plataforma Loja Integrada. Acesse e entenda o nosso olhar sobre o mês de março.
Mantemos o nosso propósito de oferecer todo e qualquer suporte para que possamos passar por essa fase juntos e da melhor maneira possível. #borajuntos